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Prefeitura contrata consultoria para trazer cemitérios ao século XXI
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Jazigo sob a luz do sol no cemitério mais antigo de Campo Grande, o Santo Antônio

Cemitério Santo Amaro em Campo Grande

São Sebastião, Santo Amaro e Santo Antônio precisam se adequar às legislações ambientais

O primeiro cemitério público de Campo Grande, o Santo Antônio, foi erguido em 1914 na Avenida da Consolação, coração da cidade.

Agora, esse local e mais dois cemitérios precisam entrar no século XXI.

Para isso, a Prefeitura contratou uma empresa de consultoria ambiental.

O objetivo é fazer as adequações necessárias para que o Santo Antônio, o São Sebastião e o Santo Amaro consigam os licenciamentos ambientais.

Para isso precisam ter as normas adequadas quanto à contaminação de lençóis freáticos, poços de captação de água subterrânea e manutenção de resíduos sólidos.

A Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) licitou a consultoria por R$ 362.203,56, mas a Sol Brasil Soluções Ambientais venceu o certame por R$ 136.350.

Características Localizado na Avenida Coronel Assaf Trad, no Coronel Antonino, o cemitério São Sebastião é o mais novo dos três. Foi fundado em 1970 e tem 14 hectares e 29.450 sepulturas.

O mais antigo, cemitério Santo Antônio, é o menor. Com 4 hectares, tem 14.544 sepulturas.

O Santo Amaro fica na Avenida Presidente Vargas, no Bairro de mesmo nome e é o maior deles.

Fundado em 1961, tem 27 hectares e 43.041 sepulturas.

A empresa deverá assessorar e fazer o acompanhamento técnico de todas as adequações com supervisão de profissional de arquitetura e engenharia.

Os cemitérios precisam se adequaràs resoluções número 335, 368 e 402 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e também à lei municipal de licenciamento ambiental, de 1999.

Os cemitérios precisam regularizar os poços de captação de água subterrânea e o plano de controle ambiental (que inclui projeto de sistema de coleta, tratamento e disposição final de efluentes domésticos).

Além disso, precisam ter proposta para aumentar a chamada cortina arbórea.


Foto:Kisie Ainoã / Arquivo/Campo Grande News
Fonte:Campo Grande News

   
       
 
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